sexta-feira, março 19, 2010

Impressões bacterianas

Cada indivíduo possui em suas mãos um conjunto único de bactérias, que pode ficar por até duas semanas nas superfícies tocadas por ele. Estudo indica que esses microrganismos podem ajudar na identificação de suspeitos de crimes
Com ajuda da microbiologia, peritos forenses podem em breve ganhar uma nova ferramenta para ajudar a identificar suspeitos de crimes. Um estudo publicado esta semana mostrou que as bactérias que vivem na pele humana são 'personalizadas', ou seja, cada indivíduo possui uma composição única de comunidades desses microrganismos.
Como essas bactérias podem persistir inalteradas nos objetos manuseados ao longo de dias, é possível identificar indivíduos a partir da 'impressão microbiana' exclusiva deixada por ele nesses objetos
Estudos anteriores já haviam mostrado que apenas 13% das bactérias geralmente encontradas na palma das mãos são compartilhadas por duas pessoas. A partir desse dado, pesquisadores da Universidade de Colorado em Boulder (EUA) decidiram investigar se a composição de comunidades bacterianas podia funcionar como uma espécie de 'impressão digital' para cada indivíduo.

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