Depois de algum tempo sem postagens, aqui estou de volta, mesmo com tantos compromissos de formanda! Estava remexendo em alguns papéis velhos e encontrei esse texto que escrevi há mais ou menos uns cinco anos, coincidência ou não, veio bem a calhar nesse período de sobregarcas acadêmicas e incertezas em relação ao futuro.
Nenhum Ser escapa do ciclo natural da vida, nós humanos, se tudo ocorrer como dita a Lei Terrena, nascemos, crescemos, aproveitamos, ou não, nossos momentos e, finalmente partimos. O tempo não dá trégua, quando se vê, o futuro já é o presente e o presente já se eternizou no passado das lembranças. O que acontece, porém, é que a maioria das pessoas não percebe o quão valioso pode se tornar um simples segundo. A correria de uma vida cheia de afazeres e compromissos passou a ser a principal causa da alienação do homem contemporâneo perante a prioridade das suas escolhas. Quantas oportunidades são ofuscadas pelo stress e pela mecanização dos nossos atos? Com certeza, muito se perde ao deixarmos para tras o que poderia ser feito e desfrutado hoje. Como diria Willian Shakespeare " o tempo não é algo que possa voltar para trás", portanto, é preciso, sim, que plantemos nosso jardim e decoremos nossa alma ao invés de esperar que alguém nos traga flores.Somos as principais vítimas do relógio em ritmo acelerado, e com isso o "auto-suícídio" advindo de males consequentes, como doenças cardiovasculares, ansiedade e depressão sabotam a tão desejada qualidade de vida. Para amenizar esses e outros problemas é preciso que saibamos equilibar a nossa rotina, acrescentando-lhe doses de lazer e descontração, afim de que o famoso chavão: "curta a vida, porque a vida é curta" seja posto em prática. Por tudo isso, devemos apoveitar cada instante como se fosse o último, cada chance como se fosse a única; curtir e fazer valer cada momento, não deixar a felicidade nem os sonhos para depois, porque a hora é agora e o amanhã pode não vir.